Para Ana Teresa Brito, “é a relação, próxima e estabelecida nos primeiros anos de vida, que dá segurança por se ser amado”. Esta evidência tem “base científica robusta”, de que é exemplo um estudo do Center on the Developing Child, da Universidade Harvard (EUA), que conclui que “relacionamentos atenciosos, adultos carinhosos e experiências positivas no início de vida constroem uma forte arquitetura cerebral para as crianças”. Pelo contrário, os maus-tratos, os problemas de saúde mental e a pobreza podem ter impacto negativo no desenvolvimento, embora seja “sempre possível construir oportunidades para as crianças e resgatar o que de negativo ocorreu”.
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